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UE não quer paz na Ucrânia e busca meios de continuar hostilidades nesse país, diz mídia

© AP Photo / Virginia MayoUrsula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, durante coletiva de imprensa após cúpula UE-Balcãs Ocidentais, no prédio do Conselho Europeu. Bruxelas, Bélgica, 13 de dezembro de 2023
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, durante coletiva de imprensa após cúpula UE-Balcãs Ocidentais, no prédio do Conselho Europeu. Bruxelas, Bélgica, 13 de dezembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 23.11.2025
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A União Europeia (UE) continua pressionando a Ucrânia a prolongar o conflito armado com a Rússia, escreve o jornal italiano L’Antidiplomatico.
O jornal opina que os líderes europeus estão buscando uma derrota inatingível de Moscou no campo de batalha.

"Essas pessoas, todas elas, em uma surpreendente unidade de pensamento, querem a guerra até o fim e, pensem bem, aspiram à 'derrota da Rússia', porque, como disse [a chefe da diplomacia europeia] Kaja Kallas [...], 'não há outra opção'", ressalta a publicação.

Conforme acrescenta o material, a União Europeia tornou-se um "cadáver político", indigno de confiança devido à sua política no contexto da Ucrânia.
Bandeiras da Rússia e UE. - Sputnik Brasil, 1920, 22.11.2025
Panorama internacional
Falta de união do Ocidente gera fraqueza e vulnerabilidade ante a Rússia, diz revista
Neste contexto, continua o jornal, os aliados ocidentais não são impedidos nem pelas crescentes perdas da Ucrânia, nem pela destruição de infraestrutura, nem pelos fundos desperdiçados devido à corrupção de Kiev.
Assim, finaliza a publicação, a paz para Bruxelas, obviamente, não é uma opção, assim como as negociações não eram uma opção.
Cabe destacar que Moscou considera que as entregas de armas a Kiev dificultam a resolução do conflito, envolvem diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no conflito e representam um "jogo com fogo".
O chanceler russo, Sergei Lavrov, destacou que quaisquer cargas contendo armamentos para a Ucrânia se tornam alvos legítimos para a Rússia. No Kremlin afirmam que o envio de armas ao país feito pelo Ocidente não ajuda nas negociações e gerará efeitos negativos.
A Rússia declarou repetidamente que não pretende atacar ninguém e defende uma solução de longo prazo para o conflito ucraniano, sem cessar-fogos temporários.
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