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Europa enfrenta divergências internas em momento decisivo e sem apoio dos EUA, aponta jornal
Europa enfrenta divergências internas em momento decisivo e sem apoio dos EUA, aponta jornal
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A Europa atravessa um momento decisivo enquanto busca consenso sobre o apoio à Ucrânia e o papel do bloco nas negociações internacionais, indica o The... 28.11.2025, Sputnik Brasil
2025-11-28T05:38-0300
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De acordo com o jornal, o aparente alinhamento entre os países esconde profundas divergências sobre como financiar Kiev sem a contribuição dos Estados Unidos.A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pediu que os 27 países mantenham a união, mas as discussões internas seguem intensas, especialmente sobre o uso de ativos russos congelados — proposta que enfrenta resistência de países como a Bélgica.Questões de segurança também provocam percepções distintas: os países do Leste afirmam que a região enfrenta riscos maiores, enquanto outros Estados-membros priorizam agendas próprias.A disputa por recursos amplia o clima de tensão. Os países nórdicos reclamam de sua contribuição desproporcional, e a ministra sueca Maria Malmer Stenergard afirmou que não é razoável assumir tamanha parte dos custos. Em reunião em Bruxelas, o ministro lituano Kestutis Budrys reforçou a necessidade de medidas concretas.Apesar dos desacordos, líderes e diplomatas insistem que o objetivo comum é fortalecer a posição europeia e garantir a estabilidade regional. No entanto, representantes alertam que atrasos podem abrir espaço para alianças paralelas no bloco europeu.
https://noticiabrasil.net.br/20251127/divisao-na-europa-premie-hungaro-critica-bruxelas-por-continuar-conflito-ucraniano-dizem-analistas-45561167.html
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Europa enfrenta divergências internas em momento decisivo e sem apoio dos EUA, aponta jornal
A Europa atravessa um momento decisivo enquanto busca consenso sobre o apoio à Ucrânia e o papel do bloco nas negociações internacionais, indica o The Washington Post.
De acordo com o jornal, o aparente alinhamento entre os países esconde
profundas divergências sobre como financiar Kiev sem a contribuição dos Estados Unidos.
"Estamos claramente em um ponto de virada", afirmou o presidente francês Emmanuel Macron, enquanto o chanceler alemão Friedrich Merz classificou a situação como crucial para a coesão europeia.
A presidente da Comissão Europeia,
Ursula von der Leyen, pediu que os 27 países mantenham a união, mas as discussões internas seguem intensas, especialmente sobre o uso de ativos russos congelados — proposta que
enfrenta resistência de países como a Bélgica.
Questões de segurança também provocam percepções distintas: os países do Leste afirmam que a região enfrenta riscos maiores, enquanto outros Estados-membros priorizam agendas próprias.
"A União Europeia está dividida. […] Em política externa, são 27 entidades fragmentadas que precisam concordar em cada passo, e isso torna extremamente difícil ser ousado, ser criativo, encontrar uma solução", disse o eurodeputado Brando Benifei.
A disputa por recursos amplia o
clima de tensão. Os
países nórdicos reclamam de sua contribuição desproporcional, e a ministra sueca Maria Malmer Stenergard afirmou que
não é razoável assumir tamanha parte dos custos. Em reunião em Bruxelas, o ministro lituano Kestutis Budrys reforçou a necessidade de medidas concretas.
Apesar dos desacordos, líderes e diplomatas insistem que o objetivo comum é fortalecer a posição europeia e garantir a estabilidade regional. No entanto, representantes alertam que atrasos podem abrir espaço para alianças paralelas no bloco europeu.
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