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Operação militar especial russa
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'Estamos prontos': Putin responde sobre os preparativos da Europa para entrar em guerra com a Rússia

© Sputnik / Yevgeny BiyatovLiderança da Ucrânia está ocupada com outros assuntos e não com as questões da zona de combate, afirma Putin
Liderança da Ucrânia está ocupada com outros assuntos e não com as questões da zona de combate, afirma Putin - Sputnik Brasil, 1920, 02.12.2025
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O presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin, falou com a imprensa em coletiva nesta terça-feira (2).
Aos jornalistas, Putin respondeu questões que tocam desde os recentes anúncios da Alemanha e da França de retomar o alistamento militar, obrigatório no caso alemão, os recentes avanços russos na operação militar especial, e os ataques ucranianos a navios petroleiros.
Aos líderes europeus, Putin reiterou que a Rússia não entrará em uma guerra com a Europa, mas que o país está pronto para caso a liderança europeia declara guerra e parta para o ataque.
O presidente russo também destacou a importância da tomada de Krasnoarmeisk. A cidade é uma cidade com grande importância logística e, portanto, pode servir de trampolim para atingir as metas da operação militar especial.
Putin convidou os correspondentes estrangeiros à visitar a cidade e ver a realidade com seus próprios olhos. Apesar do risco envolvido no trabalho, ele frisou que jornalistas russos atuam e que com certeza há correspondentes no mundo ocidental habilidosos para trabalhar na região e informar seus ouvintes.
Sobre Kupyansk, o presidente da Rússia informou que as Forças Armadas russas controlam tanto a margem direita quanto a margem esquerda da cidade. No entanto, ainda há embates em um assentamento próximo, Kopyansk-Uzlovaya, que deve ser libertado nos próximos dias.
Ele ressaltou que do lado esquerdo do rio há uma força de 15 batalhões cercado. Durante a coletiva, Putin afirmou que a liderança da Ucrânia está ocupada com outros assuntos e não com a zona de combate. Segundo ele, há a impressão de que as autoridades ucranianas "vivem em outro mundo".

Pirataria ucraniana

Nos últimos dias, dois navios petroleiros sofreram ataques de embarcações não tripuladas perto da costa da Turquia. Segundo a mídia norte-americana, com fontes dentro do governo ucraniano, as Forças Armadas ucranianas estão por trás desses ataques. "Isso é pirataria, nada mais", disse Putin, sobre os ataques.
Para o presidente russo, há algumas maneiras de impedir novos ataques piratas do tipo. Para começar, as força russas vão ampliar suas ações contra instalações portuárias e navios ucranianos e, se isso não funcionar, os ataques poderão ser estendidos à embarcações que auxiliem a Kiev a realizar as operações de pirataria.
"Bem, a maneira mais radical é cortar a Ucrânia do mar."
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