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Maduro confirma chamada telefônica de Trump
Maduro confirma chamada telefônica de Trump
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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, confirmou nesta quarta-feira (3) que teve uma conversa "respeitosa e cordial" com o presidente dos EUA, Donald Trump... 03.12.2025, Sputnik Brasil
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O mandatário destacou que deixou claro que seu objetivo é sempre buscar a paz.Em 30 de novembro, Trump revelou que havia falado por telefone com Maduro, mas não deu detalhes sobre os temas abordados.No sábado (29), Trump anunciou o fechamento do espaço aéreo da Venezuela. A publicação, gerou reações por parte do governo venezuelano.Nesse mesmo dia, Maduro enviou uma carta à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acusando os EUA de fazer "ameaças constantes e explícitas" e de buscar tomar as reservas petrolíferas venezuelanas "à força".Embora os EUA afirmem que o objetivo único de suas operações no Caribe e do aumento do poderio militar na região seja combater o narcotráfico, Maduro tem certeza de que todas essas ações hostis visam derrotá-lo e obter o controle das imensas reservas de petróleo venezuelano.O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil Pinto, divulgou uma carta de Maduro, no Telegram, afirmando que o país seguirá "firme na defesa de seus recursos naturais".O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, acusou os EUA de "assassinato" após Caracas reconhecer, pela primeira vez, que cidadãos venezuelanos estavam entre os mortos nos ataques americanos a barcos suspeitos de narcotráfico, que ocorrem desde setembro.Rodríguez acrescentou que os EUA e a Venezuela não estão em guerra e que, portanto, esses crimes podem ser classificados como assassinatos. As tropas americanas realizaram pelo menos dezenas de ataques contra supostos barcos de narcotráfico no Caribe e no Pacífico desde setembro, matando pelo menos 83 pessoas.
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Maduro confirma chamada telefônica de Trump
20:29 03.12.2025 (atualizado: 21:51 03.12.2025) O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, confirmou nesta quarta-feira (3) que teve uma conversa "respeitosa e cordial" com o presidente dos EUA, Donald Trump, há cerca de dez dias, e que o diálogo entre os dois países seria bem-vindo se a ligação abrisse caminho para tais negociações.
Há cerca de 10 dias, aproximadamente, a Casa Branca telefonou para o Palácio de Miraflores e tive uma conversa telefônica com o presidente Donald Trump. Sobre isso a imprensa mundial já falou", declarou em um evento público.
O mandatário destacou que deixou claro que seu objetivo é sempre buscar a paz.
"Posso dizer que a conversa foi um tom de respeito. Inclusive, posso acrescentar que foi cordial a conversa entre o presidente dos EUA e o da Venezuela. Digo mais: se essa ligação significa que estão sendo dados passos rumo a um diálogo respeitoso, de Estado a Estado, de país a país, seja bem-vindo o diálogo, seja bem-vinda a diplomacia, porque sempre buscaremos a paz", acrescentou.
Em 30 de novembro, Trump revelou que
havia falado por telefone com Maduro, mas não deu
detalhes sobre os temas abordados.
No sábado (29), Trump anunciou o fechamento do espaço aéreo da Venezuela. A publicação, gerou reações por parte do governo venezuelano.
Nesse mesmo dia, Maduro enviou uma carta à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acusando os EUA de fazer "ameaças constantes e explícitas" e de buscar tomar as reservas petrolíferas venezuelanas "à força".
Embora os EUA afirmem que o objetivo único de suas operações no Caribe e do aumento do poderio militar na região seja combater o narcotráfico,
Maduro tem certeza de que todas essas
ações hostis visam derrotá-lo e obter o controle das
imensas reservas de petróleo venezuelano. O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil Pinto, divulgou uma carta de Maduro, no Telegram, afirmando que o país seguirá "firme na defesa de seus recursos naturais".
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, acusou os EUA de "assassinato" após Caracas reconhecer, pela primeira vez, que
cidadãos venezuelanos estavam entre os mortos nos
ataques americanos a barcos suspeitos de narcotráfico, que ocorrem desde setembro.
Rodríguez acrescentou que os EUA e a Venezuela não estão em guerra e que, portanto, esses crimes podem ser classificados como assassinatos.
As tropas americanas realizaram pelo menos dezenas de ataques contra supostos barcos de narcotráfico no Caribe e no Pacífico desde setembro, matando pelo menos 83 pessoas.
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