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Maduro confirma chamada telefônica de Trump

© Foto / AP/Evan Vucci, AP/Jesus VargasOs presidentes da Venezuela e dos EUA, Nicolás Maduro e Donald Trump
Os presidentes da Venezuela e dos EUA, Nicolás Maduro e Donald Trump - Sputnik Brasil, 1920, 03.12.2025
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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, confirmou nesta quarta-feira (3) que teve uma conversa "respeitosa e cordial" com o presidente dos EUA, Donald Trump, há cerca de dez dias, e que o diálogo entre os dois países seria bem-vindo se a ligação abrisse caminho para tais negociações.
Há cerca de 10 dias, aproximadamente, a Casa Branca telefonou para o Palácio de Miraflores e tive uma conversa telefônica com o presidente Donald Trump. Sobre isso a imprensa mundial já falou", declarou em um evento público.
O mandatário destacou que deixou claro que seu objetivo é sempre buscar a paz.

"Posso dizer que a conversa foi um tom de respeito. Inclusive, posso acrescentar que foi cordial a conversa entre o presidente dos EUA e o da Venezuela. Digo mais: se essa ligação significa que estão sendo dados passos rumo a um diálogo respeitoso, de Estado a Estado, de país a país, seja bem-vindo o diálogo, seja bem-vinda a diplomacia, porque sempre buscaremos a paz", acrescentou.

Em 30 de novembro, Trump revelou que havia falado por telefone com Maduro, mas não deu detalhes sobre os temas abordados.
Os presidentes da Venezuela e dos EUA, Nicolás Maduro e Donald Trump - Sputnik Brasil, 1920, 30.11.2025
Panorama internacional
Donald Trump confirma que conversou com Nicolás Maduro
No sábado (29), Trump anunciou o fechamento do espaço aéreo da Venezuela. A publicação, gerou reações por parte do governo venezuelano.
Nesse mesmo dia, Maduro enviou uma carta à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acusando os EUA de fazer "ameaças constantes e explícitas" e de buscar tomar as reservas petrolíferas venezuelanas "à força".
Embora os EUA afirmem que o objetivo único de suas operações no Caribe e do aumento do poderio militar na região seja combater o narcotráfico, Maduro tem certeza de que todas essas ações hostis visam derrotá-lo e obter o controle das imensas reservas de petróleo venezuelano.
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil Pinto, divulgou uma carta de Maduro, no Telegram, afirmando que o país seguirá "firme na defesa de seus recursos naturais".
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez, acusou os EUA de "assassinato" após Caracas reconhecer, pela primeira vez, que cidadãos venezuelanos estavam entre os mortos nos ataques americanos a barcos suspeitos de narcotráfico, que ocorrem desde setembro.
Rodríguez acrescentou que os EUA e a Venezuela não estão em guerra e que, portanto, esses crimes podem ser classificados como assassinatos.
As tropas americanas realizaram pelo menos dezenas de ataques contra supostos barcos de narcotráfico no Caribe e no Pacífico desde setembro, matando pelo menos 83 pessoas.
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