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EUA afirmam ter matado 4 homens em ataque a embarcação suspeita de tráfico de drogas
EUA afirmam ter matado 4 homens em ataque a embarcação suspeita de tráfico de drogas
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O Exército dos EUA afirmou, nesta quinta-feira (4), ter matado quatro homens em um ataque a uma embarcação suspeita de tráfico de drogas em águas... 04.12.2025, Sputnik Brasil
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Parlamentares democratas de alto escalão, informados sobre o ataque dos EUA a uma embarcação suspeita de tráfico de drogas no Caribe, disseram que estavam preocupados com um vídeo que mostrava sobreviventes em perigo sendo mortos, embora parlamentares republicanos tenham defendido o ataque como legal.O incidente em questão é um ataque de 2 de setembro realizado pelo Exército dos EUA contra uma embarcação no Caribe, que matou 11 suspeitos de tráfico de drogas. O ataque inicial deixou sobreviventes, que foram mortos em um ataque subsequente, levando críticos a questionar se a operação violou leis e se o Secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, foi responsável por ela.Hegseth já foi alvo de críticas este ano após uma investigação do Pentágono o ter culpado por usar o Signal em seu dispositivo pessoal para enviar informações sensíveis sobre ataques planejados no Iêmen.O almirante Frank Bradley, que chefiava o Comando Conjunto de Operações Especiais na época, e Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto, informaram parlamentares sobre a operação e mostraram um vídeo sem cortes do segundo ataque, de acordo com informações da Reuters."Temos dois indivíduos em evidente perigo, sem qualquer meio de locomoção, com uma embarcação destruída, que foram mortos pelos Estados Unidos", disse o deputado Jim Himes, principal democrata na Comissão de Inteligência da Câmara, a repórteres após a reunião.Himes acrescentou que foi "uma das coisas mais perturbadoras" que já viu, mas disse que Bradley confirmou não ter recebido uma ordem para "matar todos".O senador Jack Reed, principal democrata na Comissão de Serviços Armados do Senado, disse estar "profundamente perturbado" com o vídeo e afirmou que deveria ser divulgado ao público.Mas Tom Cotton, presidente republicano do Comitê de Inteligência do Senado, disse que Bradley e Hegseth fizeram exatamente o que se esperava deles."Vi dois sobreviventes tentando virar um barco carregado de drogas com destino aos Estados Unidos para que pudessem continuar lutando", disse Cotton, acrescentando que era possível que outros barcos suspeitos de tráfico de drogas tivessem vindo em seu auxílio e recuperado as drogas a bordo.Em meio às discussões no Congresso dos Estados Unidos, a Marinha confirmou à Sputnik que o destróier USS Thomas Hudner chegou ao Comando Sul em meio às tensões em torno da Venezuela.
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EUA afirmam ter matado 4 homens em ataque a embarcação suspeita de tráfico de drogas
O Exército dos EUA afirmou, nesta quinta-feira (4), ter matado quatro homens em um ataque a uma embarcação suspeita de tráfico de drogas em águas internacionais no Pacífico.
"Informações de inteligência confirmaram que a embarcação transportava narcóticos ilícitos e estava navegando por uma rota conhecida de narcotráfico no Pacífico Leste", disse o Exército dos EUA em um comunicado nas redes sociais.
Parlamentares democratas de alto escalão, informados sobre o ataque dos EUA a uma embarcação suspeita de tráfico de drogas no Caribe, disseram que estavam preocupados com um vídeo que mostrava sobreviventes em perigo sendo mortos, embora parlamentares republicanos tenham defendido o ataque como legal.
O incidente em questão é um
ataque de 2 de setembro realizado pelo Exército dos EUA contra uma embarcação no Caribe, que matou 11 suspeitos de tráfico de drogas. O ataque inicial deixou sobreviventes, que foram
mortos em um ataque subsequente, levando críticos a questionar se a operação violou leis e se o Secretário de Guerra dos EUA,
Pete Hegseth, foi responsável por ela.
Hegseth já foi alvo de críticas este ano após uma investigação do Pentágono o ter culpado por usar o Signal em seu dispositivo pessoal para enviar informações sensíveis sobre ataques planejados no Iêmen.
O almirante Frank Bradley, que chefiava o Comando Conjunto de Operações Especiais na época, e Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto, informaram parlamentares sobre a operação e mostraram um vídeo sem cortes do segundo ataque, de acordo com informações da Reuters.
"Temos dois indivíduos em evidente perigo, sem qualquer meio de locomoção, com uma embarcação destruída, que foram mortos pelos Estados Unidos", disse o deputado Jim Himes, principal democrata na Comissão de Inteligência da Câmara, a repórteres após a reunião.
Himes acrescentou que foi "uma das coisas mais perturbadoras" que já viu, mas disse que Bradley confirmou não ter recebido uma ordem para "matar todos".
O senador Jack Reed, principal democrata na Comissão de Serviços Armados do Senado, disse estar "profundamente perturbado" com o vídeo e afirmou que deveria ser divulgado ao público.
"Este briefing confirmou meus piores temores sobre a natureza das atividades militares do governo Trump""
Mas Tom Cotton, presidente republicano do Comitê de Inteligência do Senado, disse que Bradley e Hegseth fizeram exatamente o que se esperava deles.
"Vi dois sobreviventes tentando virar um barco carregado de drogas com destino aos Estados Unidos para que pudessem continuar lutando", disse Cotton, acrescentando que era possível que outros barcos suspeitos de tráfico de drogas tivessem vindo em seu auxílio e recuperado as drogas a bordo.
Em meio às discussões no Congresso dos
Estados Unidos, a Marinha confirmou à Sputnik que o destróier
USS Thomas Hudner chegou ao Comando Sul em meio às tensões em torno da Venezuela.
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