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União Brasil expulsa Celso Sabino após acusação de infidelidade partidária
União Brasil expulsa Celso Sabino após acusação de infidelidade partidária
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O União Brasil formalizou, nesta segunda-feira (8), a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, do partido, após votação secreta, com 24 votos favoráveis. 08.12.2025, Sputnik Brasil
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A sigla concluiu que Sabino descumpriu uma orientação interna ao permanecer no comando do Ministério do Turismo do governo Lula mesmo após a direção do partido determinar que ele deixasse o cargo, caracterizando infidelidade partidária.A sigla havia determinado o prazo de 19 de setembro para que seus integrantes com cargos no Executivo deixasse os quadros. Entretanto, Sabino permaneceu à frente do ministério, onde trabalhou na execução da COP30, em Belém (PA).Com a expulsão, ele saiu do comando do diretório regional do Pará, foi afastado das decisões da legenda e destituído. Sabino afirmou, em uma live nas redes sociais, que sua permanência no Ministério do Turismo foi motivada por "responsabilidade administrativa" e pelo compromisso com projetos essenciais para o Brasil.O partido rompeu com o governo federal em setembro. Apesar disso, o ministro pretende continuar alinhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ter seu apoio na disputa para as eleições para o Senado pelo Pará no ano que vem.Sabino tentou negociar com a cúpula do União Brasil para obter uma licença partidária para continuar no cargo até o dia 3 de abril, prazo final para a desincompatibilização para concorrer ao Senado nas eleições, mas não obteve sucesso.
https://noticiabrasil.net.br/20240621/brasil-esta-decolando-ministro-do-turismo-sabino-vai-a-russia-para-promover-viagens-entre-brics--35227736.html
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União Brasil expulsa Celso Sabino após acusação de infidelidade partidária
16:45 08.12.2025 (atualizado: 20:46 08.12.2025) O União Brasil formalizou, nesta segunda-feira (8), a expulsão do ministro do Turismo, Celso Sabino, do partido, após votação secreta, com 24 votos favoráveis.
A sigla concluiu que Sabino descumpriu uma orientação interna ao permanecer no comando do Ministério do Turismo do governo Lula mesmo após a direção do partido determinar que ele deixasse o cargo, caracterizando infidelidade partidária.
A sigla havia determinado o prazo de 19 de setembro para que seus integrantes com cargos no Executivo deixasse os quadros. Entretanto, Sabino permaneceu à frente do ministério, onde trabalhou na execução da COP30, em Belém (PA).
Com a expulsão, ele saiu do comando do diretório regional do Pará, foi
afastado das decisões da legenda e destituído. Sabino afirmou, em uma live nas redes sociais, que sua permanência no Ministério do Turismo foi motivada por
"responsabilidade administrativa" e pelo
compromisso com projetos essenciais para o Brasil.
"Saio com o sentimento de que fui injustiçado, mas tenho certeza de que eu tive a coragem, de que o julgamento será feito pela história, pelo povo do estado do Pará e todo o povo brasileiro [...]. Eu saio hoje do União Brasil com a minha cabeça erguida, porque saio com a minha ficha limpa."
O partido
rompeu com o governo federal em setembro. Apesar disso, o ministro pretende continuar alinhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ter seu apoio na disputa para as eleições para o Senado pelo Pará no ano que vem.
Sabino tentou negociar com a cúpula do União Brasil para obter uma licença partidária para
continuar no cargo até o dia 3 de abril, prazo final para a desincompatibilização para concorrer ao Senado nas eleições,
mas não obteve sucesso.
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