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Agressão dos EUA contra a Venezuela pode se tornar em um 'segundo Vietnã', diz presidente de Belarus
Agressão dos EUA contra a Venezuela pode se tornar em um 'segundo Vietnã', diz presidente de Belarus
Sputnik Brasil
O presidente de Belarus, Aleksander Lukashenko, acredita que a ofensiva militar dos Estados Unidos contra a Venezuela pode vir a ser um "segundo Vietnã" para... 15.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-15T20:38-0300
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Ele ressaltou que a guerra não levará a lugar nenhum e conversou com o enviado especial dos Estados Unidos a Belarus, John Coale, que uma agressão a Caracas seria um segundo Vietnã. "Vocês precisam disso? Não. Portanto, não há necessidade de travar uma guerra lá. É possível chegar a um acordo", contou Lukashenko em entrevista à uma emissora norte-americana.Para o presidente de Belarus, caso os EUA ataquem o país latino-americano, o povo venezuelano se unirá em torno do presidente Nicolás Maduro.Os Estados Unidos justificam sua presença militar na região do Caribe com o intuito de combate ao narcotráfico. Em setembro e outubro, os norte-americanos utilizaram repetidamente suas forças armadas para destruir embarcações supostamente ligadas ao tráfico de drogas na costa da Venezuela. No final de setembro, a NBC noticiou que as forças armadas norte-americanas estavam estudando opções para atacar narcotraficantes dentro da Venezuela.Em novembro, Trump ameaçou Maduro, dizendo que os dias dele como chefe de Estado estavam contados, ao mesmo tempo em que garantiu que Washington não tinha planos de entrar em guerra com Caracas.
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Agressão dos EUA contra a Venezuela pode se tornar em um 'segundo Vietnã', diz presidente de Belarus
O presidente de Belarus, Aleksander Lukashenko, acredita que a ofensiva militar dos Estados Unidos contra a Venezuela pode vir a ser um "segundo Vietnã" para Washington.
"Estou absolutamente convencido de que todas as questões, todos os desejos dos Estados Unidos da América, podem ser resolvidos hoje de forma absolutamente pacífica", enfatizou o presidente. "
Ele ressaltou que a guerra não levará a lugar nenhum e conversou com o enviado especial dos Estados Unidos a Belarus,
John Coale, que uma agressão a Caracas seria um segundo Vietnã. "Vocês precisam disso? Não. Portanto, não há necessidade de travar uma guerra lá. É possível chegar a um acordo",
contou Lukashenko em entrevista à uma emissora norte-americana.
Para o presidente de Belarus, caso os EUA ataquem o
país latino-americano, o povo venezuelano se unirá em torno do presidente
Nicolás Maduro."A Venezuela, assim como os EUA, está dividida meio a meio, com uma ligeira maioria apoiando Maduro. Se você quiser consolidar todos os venezuelanos em torno de Maduro — os americanos não querem isso, nem [o presidente dos EUA, Donald] Trump — então você vai lançar uma guerra contra a Venezuela".
Os Estados Unidos justificam sua presença militar na região do Caribe com o intuito de combate ao narcotráfico. Em setembro e outubro, os norte-americanos utilizaram repetidamente suas forças armadas para destruir embarcações supostamente ligadas ao tráfico de drogas na costa da Venezuela. No final de setembro, a NBC noticiou que as forças armadas norte-americanas estavam estudando opções para atacar narcotraficantes dentro da Venezuela.
Em novembro,
Trump ameaçou Maduro, dizendo que os dias dele como chefe de Estado estavam contados, ao mesmo tempo em que garantiu que Washington não tinha planos de entrar em guerra com Caracas.
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