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Flávio Bolsonaro segue como nome mais competitivo da direita em possível 2º turno; Lula mantém vantagem

© Foto / Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência BrasilO senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante discurso em Brasília (DF)
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante discurso em Brasília (DF) - Sputnik Brasil, 1920, 16.12.2025
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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) desponta como o principal nome da direita em termos de competitividade eleitoral em um eventual segundo turno, embora ainda fique atrás do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). É o que mostra a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira (16).
Segundo o levantamento, o senador aparece com 36% das intenções de voto em uma disputa direta com Lula, que lidera com 46%. Logo atrás, os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Ratinho Junior (PSD-PR) registram 35%, enquanto o presidente marca 45% nesses cenários.
Ronaldo Caiado (União-GO) e Romeu Zema (Novo-MG) alcançam 33%, contra 46% de Lula.
A pesquisa foi realizada com 2.004 entrevistados entre os dias 11 e 14 de dezembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Esta é a primeira pesquisa divulgada desde o anúncio de Flávio como o candidato indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à corrida presidencial de 2026.
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Apoio à reeleição de Lula cresce

Cresceu o número de entrevistados que entendem que Lula deve concorrer por um quarto mandato. De acordo com a pesquisa, 43% apoiam a reeleição — crescimento de 5 pontos percentuais em relação à última pesquisa. No entanto, 55% ainda são contra uma nova candidatura do petista.
Sobre Lula continuar ou não no cargo, o apoio ao atual presidente cai para 41%, enquanto outros 56% acreditam que ele não merece mais quatro anos à frente da Presidência do Brasil.
Outro ponto de interesse dos eleitores teve uma percepção de melhora pelos entrevistados em relação à última pesquisa, de novembro. Para 28% dos ouvidos, a economia melhorou nos últimos 12 meses, um salto de 4 pontos percentuais. Aqueles que acham que a economia piorou caíram de 43% para 38%, enquanto a avaliação de estabilidade econômica se manteve igual: 31%.
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