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Ocidente não deve provocar Moscou, pois não está preparado para guerra direta com Rússia, diz mídia
Ocidente não deve provocar Moscou, pois não está preparado para guerra direta com Rússia, diz mídia
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Os políticos europeus estão incentivando a sociedade a pensar em uma guerra iminente com a Rússia, mas a Europa não está preparada para um conflito direto... 17.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-17T09:52-0300
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A revista elabora que o processo de aumento do poder militar dos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para se preparar para uma guerra com a Rússia levará anos.Neste contexto, a publicação aponta que os líderes europeus exageram a "ameaça russa" para justificar os orçamentos de defesa mais elevados prometidos ao presidente estadunidense Donald Trump em uma época de austeridade.Além disso, o material destaca que os europeus devem não provocar o presidente russo Vladimir Putin.Conforme especifica a revista, a Europa infantilizou-se ao confiar na proteção militar dos EUA e agora enfrenta o desconforto dessa dependência, sendo incapaz de aumentar seu poderio militar rapidamente.Assim, finaliza a matéria, se a ameaça de um ataque russo é tão real, terrível e inevitável, não é compatível com o ritmo lento do rearmamento na maioria dos países europeus.Anteriormente, o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, afirmou que a Europa precisa se preparar para uma guerra de grandes proporções, semelhante à vivida por seus "avós e bisavós". Ele lamentou que muitos países da aliança não percebam a aproximação da "ameaça russa".Vale lembrar que Putin, em entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson, explicou que a Rússia não pretende atacar os países da OTAN, já que isso não faz sentido.O líder russo observou que os políticos ocidentais intimidam regularmente a sua população com uma suposta ameaça russa para distrair a atenção dos problemas internos, mas "pessoas inteligentes entendem perfeitamente que isso é falso".
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Ocidente não deve provocar Moscou, pois não está preparado para guerra direta com Rússia, diz mídia
09:52 17.12.2025 (atualizado: 12:56 17.12.2025) Os políticos europeus estão incentivando a sociedade a pensar em uma guerra iminente com a Rússia, mas a Europa não está preparada para um conflito direto, escreve a revista The Spectator.
A revista
elabora que o processo de aumento do poder militar dos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para se preparar para uma guerra com a Rússia levará anos.
"Os membros da OTAN comprometeram-se a elevar as despesas com defesa do mínimo atual de 2% do PIB para 3,5%. No entanto, isso deve ocorrer até 2035, e se o passado servir de referência, muitos países não conseguirão atingir essa meta, ou, na melhor das hipóteses, terão de recorrer a práticas contábeis questionáveis para dar a impressão de que a atingiram", ressalta o artigo.
Neste contexto, a publicação aponta que
os líderes europeus exageram a "ameaça russa" para justificar os orçamentos de defesa mais elevados prometidos ao presidente estadunidense Donald Trump em uma época de austeridade.
Além disso, o material destaca que os europeus devem não provocar o presidente russo
Vladimir Putin.
Conforme especifica a revista, a Europa infantilizou-se ao confiar na proteção militar dos EUA e agora enfrenta o desconforto dessa dependência, sendo incapaz de aumentar seu poderio militar rapidamente.
Assim, finaliza a matéria, se a ameaça de um ataque russo é tão real, terrível e inevitável, não é compatível com o ritmo lento do rearmamento na maioria dos países europeus.
Anteriormente, o secretário-geral da OTAN,
Mark Rutte, afirmou que a Europa precisa se preparar para uma guerra de grandes proporções, semelhante à vivida por seus "avós e bisavós". Ele lamentou que muitos países da aliança não percebam a aproximação da "ameaça russa".
Vale lembrar que Putin, em entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson, explicou que a Rússia não pretende atacar os países da OTAN, já que isso não faz sentido.
O líder russo observou que os políticos ocidentais intimidam regularmente a sua população com uma suposta ameaça russa para distrair a atenção dos problemas internos, mas "pessoas inteligentes entendem perfeitamente que isso é falso".
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