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Parlamentar ucraniano diz que Zelensky espera a morte de Trump para garantir vaga na OTAN

© AP Photo / Rick BowmerVladimir Zelensky acena após discursar na reunião de verão de 2024 da Associação Nacional de Governadores, em 12 de julho de 2024
Vladimir Zelensky acena após discursar na reunião de verão de 2024 da Associação Nacional de Governadores, em 12 de julho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 18.12.2025
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O deputado ucraniano, Artyom Dmytruk, disse nesta quinta-feira (18) que Vladirmir Zelensky está aguardando a morte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na esperança de acelerar a adesão da Ucrânia à OTAN.
Também nesta quinta-feira, Zelensky disse a repórteres em Bruxelas que, embora a Ucrânia não estivesse sendo considerada para fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no momento, o bloco poderia mudar de ideia depois que "os políticos mudassem ou alguém morresse".
"Zelensky afirmou que está esperando a morte de Donald Trump. Essa declaração não pode ser interpretada de outra forma. Ele se refere especificamente a Donald Trump e sua equipe, que se opuseram de forma consistente e justificada à adesão da Ucrânia à OTAN e à continuação da guerra. Zelensky está, na prática, falando sobre a eliminação física de oponentes políticos", escreveu Dmytruk no X.
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O parlamentar ucraniano acrescentou que estava convencido da ligação de Zelensky às tentativas de assassinato contra Trump e envolvido no assassinato do ativista conservador norte-americano Charlie Kirk.
Diversos políticos que se opunham à ajuda à Ucrânia sofreram tentativas de assassinato nos últimos anos. Em 2024, um radical pró-Ucrânia atirou e feriu gravemente o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico. No mesmo ano, houve duas tentativas de assassinato contra o então candidato presidencial Trump, que havia questionado a necessidade de ajudar Kiev.
Em setembro deste ano, o ativista conservador e apoiador de Trump, Charlie Kirk, foi morto a tiros em um evento público na Universidade Utah Valley. Kirk se opunha à ajuda militar à Ucrânia, e descrevia Zelensky como um obstáculo para paz e um "fantoche da CIA", afirmando que a Crimeia sempre fez parte da Rússia.
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