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Motta diz que Judiciário age dentro da lei em operações contra deputados
Motta diz que Judiciário age dentro da lei em operações contra deputados
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta sexta-feira (19) que o Judiciário está cumprindo sua função ao autorizar... 19.12.2025, Sputnik Brasil
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Ao comentar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou mandados de busca e apreensão, Motta disse que a Câmara não vai blindar condutas irregulares. Segundo ele, eventuais excessos devem ser tratados no âmbito do diálogo entre as instituições."A Câmara não tem compromisso em proteger aquilo que não é correto. Não dá para a gente ter um colega que é alvo de qualquer ação do Poder Judiciário e ficar feliz com isso. Ninguém fica feliz, mas o Judiciário está cumprindo o seu papel, e não vamos defender o que não se pode defender."O presidente da Câmara afirmou que foi informado sobre a operação na manhã de hoje, pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, e disse não ter conhecimento dos detalhes da ação.Questionado mais uma vez sobre a posição da Casa em relação às investigações, Hugo Motta limitou-se a afirmar que não fará qualquer avaliação antecipada.Busca e apreensão contra deputados do PLA PF cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), e ao deputado Carlos Jordy (PL-RJ). A operação Galho Fraco, da qual os parlamentares são alvo, investiga o desvio de dinheiro público de cotas parlamentares.Em um dos endereços, de Sóstenes, os agentes apreenderam R$ 430 mil em espécie. Assessores parlamentares de ambos os deputados também foram alvo de mandados.
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Motta diz que Judiciário age dentro da lei em operações contra deputados
15:11 19.12.2025 (atualizado: 17:52 19.12.2025) O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta sexta-feira (19) que o Judiciário está cumprindo sua função ao autorizar operações contra parlamentares, como a deflagrada hoje contra o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
Ao comentar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou mandados de busca e apreensão,
Motta disse que a Câmara não vai blindar condutas irregulares. Segundo ele, eventuais excessos devem ser tratados no âmbito do
diálogo entre as instituições."A Câmara não tem compromisso em proteger aquilo que não é correto. Não dá para a gente ter um colega que é alvo de qualquer ação do Poder Judiciário e ficar feliz com isso. Ninguém fica feliz, mas o Judiciário está cumprindo o seu papel, e não vamos defender o que não se pode defender."
O presidente da Câmara afirmou que foi informado sobre a operação na manhã de hoje, pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, e disse não ter conhecimento dos detalhes da ação.
Questionado mais uma vez sobre a posição da Casa em relação às investigações, Hugo Motta limitou-se a afirmar que não fará qualquer avaliação antecipada.
"Não faço prejulgamentos. Ainda não sei o que motivou as buscas. Recebi apenas uma ligação do diretor-geral da Polícia Federal — isso costuma ocorrer sempre que há alguma apuração envolvendo parlamentares. Pelo que entendi, trata-se de uma investigação relacionada a questões de gabinete, mas não conheço o caso em profundidade", declarou.
Busca e apreensão contra deputados do PL
A PF cumpriu
mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), e ao deputado Carlos Jordy (PL-RJ). A operação Galho Fraco, da qual os parlamentares são alvo, investiga o desvio de dinheiro público de cotas parlamentares.
Em um dos endereços, de Sóstenes, os agentes apreenderam R$ 430 mil em espécie. Assessores parlamentares de ambos os deputados também foram alvo de mandados.
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