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Ex-analista da CIA indica a principal ameaça para as forças dos EUA na Venezuela
Ex-analista da CIA indica a principal ameaça para as forças dos EUA na Venezuela
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Uma guerra de guerrilha em larga escala contra as forças americanas seria a principal ameaça para os EUA no caso de uma invasão da Venezuela, disse à Sputnik o... 20.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-20T04:33-0300
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O interlocutor da agência apontou que as forças dos Estados Unidos reunidas no Caribe não seriam suficientes para uma invasão bem-sucedida da Venezuela. Segundo suas estimativas, Washington precisaria de 500 mil a 800 mil militares para ocupar o país.Em geral, Washington ainda não tem uma estratégia concreta para a escalada com a Venezuela, acredita ele.Os Estados Unidos justificam sua presença militar na região do Caribe com o intuito de combater o narcotráfico. Em setembro e outubro, os norte-americanos utilizaram repetidamente suas Forças Armadas para destruir embarcações supostamente ligadas ao tráfico de drogas na costa da Venezuela. No final de setembro, a NBC noticiou que as Forças Armadas norte-americanas estavam estudando opções para atacar narcotraficantes dentro da Venezuela.
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Ex-analista da CIA indica a principal ameaça para as forças dos EUA na Venezuela
04:33 20.12.2025 (atualizado: 04:34 20.12.2025) Uma guerra de guerrilha em larga escala contra as forças americanas seria a principal ameaça para os EUA no caso de uma invasão da Venezuela, disse à Sputnik o ex-analista da Agência Central de Inteligência (CIA) Larry Johnson.
O interlocutor da agência apontou que as
forças dos Estados Unidos reunidas no Caribe não seriam suficientes para uma invasão bem-sucedida da Venezuela. Segundo suas estimativas, Washington precisaria de 500 mil a 800 mil militares para ocupar o país.
"O principal problema seria a milícia venezuelana que iniciaria uma guerra de guerrilha. Seria a morte por mil cortes", diz Johnson.
Em geral, Washington ainda não tem uma estratégia concreta para a escalada com a Venezuela, acredita ele.
Os Estados Unidos justificam sua presença militar na região do Caribe com o intuito de combater o narcotráfico.
Em setembro e outubro, os norte-americanos utilizaram repetidamente suas Forças Armadas para destruir embarcações supostamente ligadas ao tráfico de drogas na costa da Venezuela. No final de setembro, a NBC noticiou que as Forças Armadas norte-americanas estavam estudando opções para
atacar narcotraficantes dentro da Venezuela.
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