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EUA interceptam 3º petroleiro na costa da Venezuela, segundo relatos da mídia
EUA interceptam 3º petroleiro na costa da Venezuela, segundo relatos da mídia
Sputnik Brasil
Pela terceira vez, as Forças Armadas dos Estados Unidos interceptaram um petroleiro perto da Venezuela, enquanto o presidente Donald Trump intensifica o... 21.12.2025, Sputnik Brasil
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Ao comentar a apreensão do segundo navio, ontem (20), Caracas classificou o evento como um "grave ato de pirataria", que viola tratados internacionais como a Convenção de Genebra sobre o Alto Mar e a Carta das Nações Unidas.No último sábado, outro navio foi abordado por militares norte-americanos, mesmo com a embarcação fora da lista de sancionadas por Washington.As ações contra a indústria petrolífera do país foram anunciadas por Trump no início da semana, quando foi declarado o bloqueio total a todos os navios-tanque de petróleo sancionados que se dirigem à Venezuela ou partem do país. Na ocasião, o presidente norte-americano também determinou o reconhecimento do governo venezuelano como "organização terrorista estrangeira".Trump já havia ameaçado a Venezuela com uma intervenção sem precedentes, exigindo que Caracas devolvesse aos Estados Unidos petróleo, terras e outros ativos "roubados". As declarações foram feitas no contexto de promessas de iniciar, em breve, ataques contra narcotraficantes em terra, como parte da estratégia de Washington de combate ao tráfico de drogas nas costas da América Central e do Sul.
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EUA interceptam 3º petroleiro na costa da Venezuela, segundo relatos da mídia
15:04 21.12.2025 (atualizado: 18:34 21.12.2025) Pela terceira vez, as Forças Armadas dos Estados Unidos interceptaram um petroleiro perto da Venezuela, enquanto o presidente Donald Trump intensifica o bloqueio de petróleo contra o país, informa neste domingo (21) a Bloomberg.
"O petroleiro Bella 1, de bandeira panamenha e sancionado pelos Estados Unidos, estava a caminho da Venezuela para carregar, segundo uma das pessoas, que pediu para não ser identificada", afirma a reportagem.
Ao comentar a apreensão do segundo navio, ontem (20), Caracas classificou o evento como um "grave ato de pirataria", que viola tratados internacionais como a Convenção de Genebra sobre o Alto Mar e a Carta das Nações Unidas.
No último sábado, outro navio foi
abordado por militares norte-americanos, mesmo com a embarcação fora da lista de sancionadas por Washington.
As ações contra a indústria petrolífera do país foram anunciadas por Trump no início da semana, quando foi declarado o bloqueio total a todos os navios-tanque de petróleo sancionados que se dirigem à Venezuela ou partem do país.
Na ocasião, o presidente norte-americano também determinou o
reconhecimento do governo venezuelano como "organização terrorista estrangeira".
Trump já havia ameaçado a Venezuela com uma intervenção sem precedentes, exigindo que Caracas devolvesse aos Estados Unidos petróleo, terras e outros ativos "roubados".
As declarações foram feitas no contexto de promessas de iniciar, em breve,
ataques contra narcotraficantes em terra, como parte da estratégia de Washington de combate ao tráfico de drogas nas costas da América Central e do Sul.
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