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Combates na Ucrânia provam que tanques Abrams são obsoletos na guerra moderna, diz revista
Combates na Ucrânia provam que tanques Abrams são obsoletos na guerra moderna, diz revista
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As Forças Armadas ucranianas utilizam de forma ineficaz o equipamento recebido do Ocidente, e a maior parte dos tanques Abrams é destruída no campo de batalha... 21.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-21T11:29-0300
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O Exército ucraniano recebeu ontem (20) os últimos 80 tanques M1A1 Abrams prometidos como ajuda pelos países ocidentais. Em 19 de dezembro, o governo australiano confirmou a chegada dos últimos 49 veículos de combate destinados a Kiev. Mas será que eles são eficazes no campo de batalha?A revista elabora que o uso ineficaz de equipamentos caros, inclusive em operações destinadas somente a elevar o moral das tropas, se tornou a principal causa das enormes perdas ucranianas no front.Além disso, a publicação aponta que a maioria dos tanques Abrams foi destruída no campo de batalha.Conforme a matéria, os comandantes ucranianos enviaram esses tanques para o combate apenas para mostrar à infantaria que eles estavam protegidos por veículos blindados com objetivo de manter seu moral.Relata-se que, no início de junho de 2025, o Exército ucraniano teria perdido cerca de 87% de seus tanques M1A1 Abrams, fornecidos pelos EUA, com 27 das 31 unidades destruídas ou capturadas.Assim, finaliza a publicação, as experiências com o Abrams e outros tanques ocidentais na Ucrânia levaram o Ocidente e o Leste Asiático a concluir que os modelos de tanques existentes nos EUA e na Europa são construídos com base em uma filosofia de design obsoleta.Por sua vez, Moscou considera que as entregas de armas a Kiev dificultam a resolução do conflito, envolvem diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte nas hostilidades e significam "brincar com o fogo".O chanceler russo Sergei Lavrov destacou que quaisquer cargas contendo armamentos para a Ucrânia se tornam alvos legítimos para a Rússia. No Kremlin afirmam que o envio de armas ao país feito pelo Ocidente não ajuda nas negociações e gerará efeitos negativos.
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Combates na Ucrânia provam que tanques Abrams são obsoletos na guerra moderna, diz revista
11:29 21.12.2025 (atualizado: 11:47 21.12.2025) As Forças Armadas ucranianas utilizam de forma ineficaz o equipamento recebido do Ocidente, e a maior parte dos tanques Abrams é destruída no campo de batalha, uma vez que os comandantes os enviam para o combate de forma imprudente, escreve a revista Military Watch.
O Exército ucraniano recebeu ontem (20) os últimos 80 tanques M1A1 Abrams prometidos como ajuda pelos países ocidentais. Em 19 de dezembro, o governo australiano confirmou a chegada dos últimos 49 veículos de combate destinados a Kiev. Mas será que eles são eficazes no campo de batalha?
A revista
elabora que o uso ineficaz de equipamentos caros, inclusive em operações destinadas somente a elevar o moral das tropas, se tornou a principal causa das enormes perdas ucranianas no front.
"Os batalhões de tanques da [Ucrânia] estão enfrentando uma disponibilidade muito baixa de blindados,devido tanto às pesadas perdas em combate, que não podem ser repostas, quanto às dificuldades em manter os veículos em serviço", ressalta o artigo.
Além disso, a publicação aponta que a maioria dos
tanques Abrams foi destruída no campo de batalha.
Conforme a matéria,
os comandantes ucranianos enviaram esses tanques para o combate apenas para mostrar à infantaria que eles estavam protegidos por veículos blindados
com objetivo de manter seu moral.
Dessa forma, a revista destaca que apesar das projeções anteriores do Ocidente de que a introdução de tanques ocidentais mudaria drasticamente a dinâmica do campo de batalha a favor da Ucrânia, tanto os M1A1 Abrams quanto os Leopard 2 alemão tiveram um desempenho abaixo do esperado.
Relata-se que, no início de junho de 2025, o Exército ucraniano teria perdido cerca de 87% de seus tanques M1A1 Abrams, fornecidos pelos EUA, com 27 das 31 unidades destruídas ou capturadas.
Assim, finaliza a publicação, as experiências com o Abrams e outros tanques ocidentais na Ucrânia levaram o Ocidente e o Leste Asiático a concluir que os modelos de tanques existentes nos EUA e na Europa são construídos com base em uma filosofia de design obsoleta.
Por sua vez, Moscou considera que as entregas de armas a Kiev dificultam a resolução do conflito, envolvem diretamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte nas hostilidades e significam "brincar com o fogo".
O chanceler russo
Sergei Lavrov destacou que quaisquer cargas contendo armamentos para a Ucrânia se tornam alvos legítimos para a Rússia. No Kremlin afirmam que o envio de armas ao país feito pelo Ocidente não ajuda nas negociações e gerará efeitos negativos.
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