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Detalhes e propósito da 'coalizão dos dispostos' permanecem incertos na Europa, diz analista
Detalhes e propósito da 'coalizão dos dispostos' permanecem incertos na Europa, diz analista
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Os detalhes do plano da “coalizão dos dispostos”, incluindo até mesmo o propósito deste grupo de países, permanecem pouco claros na Europa até hoje, disse à... 21.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-21T03:47-0300
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"Na Europa, ainda há dúvidas sobre a possibilidade de sucesso e sobre o que poderia ser tal missão. Se trata de mobilização de forças para proteger algum território, ou para se opor à Rússia? Nada disso está claro", disse o interlocutor da agência.Ao mesmo tempo, ele observou que estavam sendo feitas tentativas de persuadir os países a participar dessa "coalizão", e que alguns países já haviam indicado sua vontade de se juntar a ela.Recentemente, o premiê húngaro criticou duramente a "coalizão dos dispostos", termo usado pelos países europeus e aliados para designar o grupo que apoia militarmente Kiev.O Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou anteriormente que qualquer cenário de implantação de tropas dos Estados-membros da OTAN na Ucrânia é categoricamente inaceitável para a Rússia, que corre o risco de forte escalada.
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Detalhes e propósito da 'coalizão dos dispostos' permanecem incertos na Europa, diz analista
03:47 21.12.2025 (atualizado: 03:48 21.12.2025) Os detalhes do plano da “coalizão dos dispostos”, incluindo até mesmo o propósito deste grupo de países, permanecem pouco claros na Europa até hoje, disse à Sputnik o ex-analista de inteligência portuguesa e advogado Alexandre Guerreiro.
"Na Europa, ainda há dúvidas sobre a possibilidade de sucesso e sobre o que poderia ser tal missão. Se trata de mobilização de forças para proteger algum território, ou para se opor à Rússia? Nada disso está claro", disse o interlocutor da agência.
Ao mesmo tempo, ele observou que estavam sendo feitas tentativas de persuadir os países a participar dessa "coalizão", e que alguns países já haviam indicado sua vontade de se juntar a ela.
"Em primeiro lugar, são os países europeus de 'segunda ordem', onde você pode incluir a Irlanda, Portugal, Croácia e outros que não são chamados de potências militares. É importante entender que há um desejo por parte da França e da Alemanha de promover esta 'coalizão', mas até agora eles mesmos não entendem como alcançá-lo", enfatizou Guerreiro.
Recentemente, o premiê húngaro criticou duramente a "coalizão dos dispostos", termo usado pelos países europeus e aliados para designar o grupo que
apoia militarmente Kiev.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou anteriormente que qualquer cenário de implantação de tropas dos
Estados-membros da OTAN na Ucrânia é categoricamente inaceitável para a Rússia, que corre o risco de forte escalada.
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