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Cuba condena planos dos EUA de vender armas a Taiwan
Cuba condena planos dos EUA de vender armas a Taiwan
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Havana afirma que venda de armas dos EUA ameaça a soberania chinesa e a estabilidade da Ásia-Pacífico. 28.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-28T18:02-0300
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O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, afirmou nas redes sociais que o governo cubano condena os planos dos Estados Unidos de promover uma venda em larga escala de armas a Taiwan. O anúncio do ministro ocorre após o anúncio da aprovação pelos Estados Unidos de US$ 11,1 bilhões em venda de armas para a ilha, aproximadamente R$ 61,54 bilhões.Na sexta-feira passada (26), a China divulgou sanções a 20 empresas norte-americanas do setor de defesa em retaliação ao anúncio da venda. O país considera a venda de armas a Taiwan como uma ameaça a sua integridade territorial e que as ações norte-americanas "interfere severamente nos assuntos internos da China e prejudica seriamente a soberania e a integridade territorial do país", segundo nota do Ministério das Relações Exteriores da China.As sanções preveem, entre outras medidas, a proibição de novos investimentos na China, restrições à cooperação com entidades chinesas e o congelamento de ativos que estejam, direta ou indiretamente, sob a jurisdição do país asiático.Além disso, o chefe da diplomacia cubana reiterou a adesão de Cuba ao princípio de Uma Só China — posição adotada por maioria dos países e pela própria ONU — e o reconhecimento de Taiwan como parte inalienável do território chinês. Os dois países mantêm uma aliança de longa data, com Pequim ajudando Havana com o embargo econômico dos EUA.
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Cuba condena planos dos EUA de vender armas a Taiwan
18:02 28.12.2025 (atualizado: 20:29 28.12.2025) Havana afirma que venda de armas dos EUA ameaça a soberania chinesa e a estabilidade da Ásia-Pacífico.
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, afirmou nas redes sociais que o governo cubano condena os planos dos Estados Unidos de promover uma venda em larga escala de armas a Taiwan. O anúncio do ministro ocorre após o anúncio da aprovação pelos Estados Unidos de US$ 11,1 bilhões em venda de armas para a ilha, aproximadamente R$ 61,54 bilhões.
"Rejeitamos os planos do governo dos EUA de realizar uma venda maciça de armas a Taiwan, o que ameaça a soberania da República Popular da China e a paz e a estabilidade na região da Ásia-Pacífico."
Na sexta-feira passada (26), a China divulgou
sanções a 20 empresas norte-americanas do setor de defesa em retaliação ao anúncio da venda. O país considera a venda de armas a Taiwan como uma ameaça a sua integridade territorial e que as ações norte-americanas "interfere severamente nos assuntos internos da China e prejudica seriamente a
soberania e a integridade territorial do país", segundo nota do Ministério das Relações Exteriores da China.
As sanções preveem, entre outras medidas, a proibição de novos investimentos na China, restrições à cooperação com entidades chinesas e o congelamento de ativos que estejam, direta ou indiretamente, sob a jurisdição do país asiático.
Além disso, o chefe da diplomacia cubana
reiterou a adesão de Cuba ao princípio de Uma Só China — posição adotada por maioria dos países e pela própria ONU — e o reconhecimento de Taiwan como parte inalienável do território chinês. Os dois países mantêm uma aliança de longa data, com Pequim ajudando Havana com
o embargo econômico dos EUA.
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