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EUA expressam preocupação com rápido desenvolvimento da aviação embarcada chinesa, 9 porta-aviões até 2035
EUA expressam preocupação com rápido desenvolvimento da aviação embarcada chinesa, 9 porta-aviões até 2035
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A indústria aeronáutica militar da China vive atualmente um período de rápido crescimento e renovação tecnológica, enquanto Pequim se prepara simultaneamente... 29.12.2025, Sputnik Brasil
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Essa conclusão foi feita com base no relatório anual do Pentágono ao Congresso dos EUA sobre o estado e o desenvolvimento das Forças Armadas da China, publicado recentemente.De acordo com a agência de notícias sul-coreana UPI, a China busca se tornar uma grande potência em porta-aviões, um objetivo que ganhou força após a incorporação de seu primeiro porta-aviões à frota em 2012. A previsão é que o país tenha uma frota de nove embarcações até 2035.A agência cita fontes em Pequim ao informar que, antes do comissionamento do porta-aviões Liaoning, em setembro de 2012, a China não contava com nenhum navio dessa categoria.O Liaoning foi obtido a partir da compra, em 1998, do casco inacabado do ex-porta-aviões soviético Varyag, adquirido da Ucrânia, e modernizado ao longo de 14 anosEm 2019, a China incorporou à frota o Shandong, seu primeiro porta-aviões inteiramente construído no país. Já em novembro de 2025, anunciou o comissionamento do terceiro porta-aviões, o Fujian, avaliado pelos EUA como "o primeiro porta-aviões de projeto inteiramente chinês com convés plano".Washington está claramente preocupado com o crescimento da frota chinesa de porta-aviões, já que o avanço tecnológico-militar da China tende a deslocar a iniciativa estratégica na região Ásia-Pacífico para as mãos de Pequim.O relatório do Pentágono observa que a Marinha do Exército de Libertação Popular da China pretende construir seis novos porta-aviões até 2035, elevando o total da frota para nove, o que abre a possibilidade de que a força chinesa nessa área se aproxime da dos Estados Unidos em menos de uma década.A imprensa chinesa informou ainda que o quarto porta-aviões do país poderá entrar em serviço em 2027, podendo ser movido a energia nuclear e deslocar cerca de 120 mil toneladas, à medida que Pequim amplia suas capacidades de operações em alto-mar.
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EUA expressam preocupação com rápido desenvolvimento da aviação embarcada chinesa, 9 porta-aviões até 2035
12:32 29.12.2025 (atualizado: 12:33 29.12.2025) A indústria aeronáutica militar da China vive atualmente um período de rápido crescimento e renovação tecnológica, enquanto Pequim se prepara simultaneamente para expandir as exportações de pelo menos três caças já em produção, causando preocupação de Washington.
Essa conclusão foi feita com base no
relatório anual do Pentágono ao Congresso dos EUA sobre o estado e o desenvolvimento das Forças Armadas da China, publicado recentemente.
De acordo com a agência de notícias sul-coreana UPI, a China busca se tornar
uma grande potência em porta-aviões, um objetivo que ganhou força após a incorporação de seu primeiro porta-aviões à frota em 2012. A previsão é que
o país tenha uma frota de nove embarcações até 2035. A agência cita fontes em Pequim ao informar que, antes do comissionamento do porta-aviões Liaoning, em setembro de 2012, a China não contava com nenhum navio dessa categoria.
O Liaoning foi obtido a partir da compra, em 1998, do casco inacabado do ex-porta-aviões soviético Varyag, adquirido da Ucrânia, e modernizado ao longo de 14 anos
Em 2019, a China incorporou à frota o Shandong,
seu primeiro porta-aviões inteiramente construído no país. Já em novembro de 2025,
anunciou o comissionamento do terceiro porta-aviões, o Fujian, avaliado pelos EUA como "o primeiro porta-aviões de projeto inteiramente chinês com convés plano".
"A mídia estrangeira informou que a China planeja ter seis porta-aviões operacionais até 2035, incluindo duas embarcações movidas a energia nuclear, um objetivo que alguns analistas consideram plenamente viável, dada a velocidade com que Pequim tem expandido suas capacidades militares desde 2012", afirma a publicação.
Washington está claramente preocupado com o
crescimento da frota chinesa de porta-aviões, já que o avanço tecnológico-militar da China tende a deslocar a iniciativa estratégica na região Ásia-Pacífico para as mãos de Pequim.
O relatório do Pentágono observa que a Marinha do Exército de Libertação Popular da China pretende construir
seis novos porta-aviões até 2035, elevando o total da frota para nove, o que abre a possibilidade de que a força chinesa nessa área
se aproxime da dos Estados Unidos em menos de uma década.A imprensa chinesa informou ainda que o quarto porta-aviões do país poderá entrar em serviço em 2027, podendo ser movido a energia nuclear e deslocar cerca de 120 mil toneladas, à medida que Pequim amplia suas capacidades de operações em alto-mar.
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