EUA planejam aumentar sua presença militar na Ásia, frente à ameaça chinesa

Atualmente o Pentágono está considerando vários planos para responder à crescente influência da China, inclusivamente um possível posicionamento de unidades de fuzileiros navais na Ásia Oriental, informa o jornal The Wall Street Jornal, citando fontes militares.
Sputnik

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As informações publicadas pelo jornal revelam que atualmente no Japão estão deslocados 50 mil militares estadunidenses, incluindo 18 mil fuzileiros navais, enquanto mais 29,5 mil militares do país estão na Coreia do Sul e outros 7 mil — na ilha norte-americana de Guam.

Segundo indica o jornal, o Departamento de Defesa dos EUA provavelmente planeja enviar unidades de fuzileiros navais de reação rápida para a Ásia. As unidades contam com aproximadamente 2 mil militares.

Destaca-se também que as missões de tais grupos normalmente prolongam-se por 7 meses, permanecendo os militares em navios de desembarque. Estes, de fato, representam pequenos porta-aviões que possuem a bordo aviões, helicópteros, tanques, lança-minas e outros tipos de armamento.

De acordo com o jornal, os planos do Pentágono correspondem à nova Estratégia de Segurança Nacional, publicada pelo Pentágono em janeiro desse ano.

O documento considera a China, a Rússia, o Irã e a Coreia do Norte como adversários, classificando a Rússia e a China como principais ameaças à segurança dos EUA.

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