O órgão é composto por membros dos partidos Conservador, Trabalhista, Nacional Escocês e Unionista Democrata da Irlanda do Norte, sendo os dois últimos especialmente expressivos na representação de seus países na determinação de como será a saída da Grã-Bretanha da UE é implementada.
Os autores do relatório pediram ao governo da primeira-ministra Theresa May que "prorrogue" os acordos comerciais existentes, que são tecnicamente entre a União Europeia e estes outros 70 países.
Tanto a Grã-Bretanha como a UE concordaram com um período de transição de cerca de dois anos, até decidirem como será a relação pós-divórcio. Uma solução sugerida para o problema seria negociar que Bruxelas reconheça o Reino Unido como um "território da UE de fato". Para efeitos de transição, isso manteria as relações comerciais do país inalteradas por tempo indeterminado.