De acordo com o jornal, os principais membros do Movimento Gülen, Serif Ali Tekalan e Emre Uslu Gulen, também estavam entre os que procuravam ser presos.
Embora a investigação ainda esteja em andamento, o lado turco tem expressado repetidas suspeitas de que o movimento Gulen, considerado por Ancara como uma organização terrorista e acusado pelas autoridades de planejar a tentativa fracassada de golpe de 2016 na Turquia, está ligado ao ataque.
Além do caso de Karlov, a Turquia acusa Gulen de uma tentativa de golpe que ocorreu em julho de 2016. O movimento foi rapidamente reprimido pelas forças do governo, mas mais de 240 pessoas foram mortas e cerca de 2.000 ficaram feridas.
Desde julho de 2016, Ancara prendeu milhares de funcionários públicos, militares, educadores, ativistas e jornalistas por suspeita de ligações com Gulen e seu movimento.