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Temer articula apoio de bancos ao Museu Nacional

O presidente Michel Temer reagiu ao incêndio do Museu Nacional no último domingo (2) articulando uma rede de apoio econômico à reconstrução da instituição.
Sputnik

De acordo com uma nota divulgada pelo Palácio do Planalto nesta segunda-feira (3), a rede de apoio econômico será formada à princípio Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras. 

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O Palácio do Planalto informou que a rede de apoio deve se empenhar no objetivo de reconstrução do Museu Nacional “no tempo mais breve possível”.

“Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”, diz a nota.

O diretor do Museu Histórico Nacional, Alexander Kellner, por sua vez, declarou que deseja uma verba seja destinada à reconstrução do prédio incendiado no Orçamento da União de 2019. 

“Por aqui passaram Dom João VI, Dom Pedro I, Dom Pedro II e a Princesa Isabel. Se há um prédio que tem que ser preservado é esse aqui. Todas as coisas têm que ser colocadas e averiguações devem ser feitas. Tem razão quem pergunta o que foi perdido. Isso é um direito da sociedade saber. Precisamos que a sociedade nos ajude no próximo passo”, afirmou o diretor.  

 

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