"A forma como [os EUA] vão agir em Abril-Maio é determinada pela política que eles colocam a si mesmos hoje. É difícil prever, quase impossível. Nós devemos estar preparados para tanto a extensão das concessões sobre importações quanto por sanções mais duras", disse Novak.
Em agosto e em novembro, dois pacotes de sanções dos EUA contra Teerã passaram a ter efeito de forma a forçar a negociação de um novo acordo.
A decisão de Washington não teve apoio dos outros países signitários do acordo — China, França, Alemanha, Irã, Rússia, Reino Unido e União Europeia —
que insistiram que o Irã respeita sua parte do acordo.
As restrições incluem medidas que tentam conter a indústria iraniana de petróleo. Apenas oito países — China, Grécia, Índia, Itália, Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Turquia — receberam exceções temporárias das sanções sobre a importação de petróleo do Irã.