A direita considera a oferta uma traição. Os separatistas rejeitaram a oferta de qualquer maneira. Os protestos foram convocados pelo Partido Popular (PP) e Ciudadanos (Cidadãos). Como a direita, os socialistas também se opõem à independência catalã.
Grupos de direita nacionalista, incluindo o partido Vox, também participaram, realizado sob o slogan "Por uma Espanha unida. Eleições agora!". A maior parte dos manifestantes se reuniu na Plaza de Cólon, com cartazes a favor das forças de segurança do país e palavras de ordem pela renúncia de Sánchez.
"O tempo do governo de Sánchez acabou", disse o presidente do Partido Popular Pablo Casado.
As tensões políticas ocorrem antes de um julgamento altamente sensível no Supremo Tribunal da Espanha, que começa na terça-feira, contra 12 separatistas catalães que enfrentam acusações, incluindo de rebelião, após uma tentativa fracassada de secessão em 2017.
Sánchez herdou a crise catalã do ex-primeiro-ministro Mariano Rajoy, o então líder do Partido Popular.