No início do dia, uma fonte da companhia aérea Turkish Airlines contou à Sputnik que não aceitaria mais cidadãos desses países se dirigindo à capital belarussa, com exceção dos detentores de passaportes diplomáticos ou com autorizações de residência no país.
"Devido ao problema relacionado com travessias ilegais da fronteira entre a UE e Belarus, foi decidido que os cidadãos do Iraque, da Síria e do Iêmen que desejam viajar para Belarus a partir de aeroportos turcos, não serão autorizados a comprar bilhetes e a embarcar até novo aviso", reiterou a autoridade.
A agência Bloomberg informou que a UE está discutindo sanções contra as companhias aéreas Aeroflot (da Rússia) e a Turkish Airlines, por seu suposto envolvimento em transportar imigrantes para Belarus.
Ancara informou que deplora a crise migratória na fronteira entre os dois países europeus, mas que não tem nada a ver com a situação.
Nos últimos meses, a Polônia (junto com a Letônia e a Lituânia) acusou Minsk de facilitar a migração ilegal para desestabilizar o bloco.