Desde 2014, quando ocorreu um golpe de Estado pró-Ocidente na Ucrânia, nacionalistas e neonazistas têm perseguido opositores e populações russófonas.
Exemplos incluem o incêndio na sede local de sindicatos de Odessa, que matou 42 pessoas e feriu cerca de 250 outras, saques, assassinatos e estupros de civis e opositores, e restrições à língua russa nos anos seguintes.
Durante a atual operação especial da Rússia na Ucrânia, tais crimes incluem o uso de civis como escudos humanos em áreas urbanas cercadas pelas forças russas e das repúblicas populares em Donbass, ou o aprisionamento de inimigos pelos nacionalistas do Batalhão Aidar.