"O valor total dos ativos congelados chega a 6,085 milhões de euros [R$ 34,47 milhões]", diz o texto.
Segundo a ministra, foram congelados ativos avaliados em 4 milhões de euros (R$ 22,66 milhões) em fundos de investimento e empresas, 1,75 milhão de euros (R$ 9,91 milhões) em bancos e 340 mil euros (R$ 1,93 milhão) em fundos de pensão.
Kaag apontou ainda que todos os países da União Europeia (UE) também deveriam "congelar imediatamente" bens russos em seus respectivos territórios.
A UE, os EUA e outros países ocidentais já impuseram uma série de sanções à Rússia desde que o presidente Vladimir Putin reconheceu a independência das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL), em 21 de fevereiro, e determinou o início da operação militar especial na Ucrânia, no dia 24.
As penalizações incluem a desconexão de diversos bancos russos do sistema SWIFT (Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais, na sigla em inglês), a imobilização das reservas internacionais de seu Banco Central e, no caso de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália, o embargo de importação de petróleo russo.
De acordo com o banco de dados Castellum.AI, a Rússia é agora o país mais atingido pelas sanções, à frente do Irã, da Síria e da Coreia do Norte.
Desde meados de fevereiro, quase 3.650 novas medidas restritivas foram estabelecidas, fora as mais de 2.750 que já estavam em vigor.
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