A informação foi publicada pela Forbes, que aponta que a companhia mantém uma postura cuidadosa e suspendeu todos os pedidos na Rússia após as primeiras restrições impostas contra Moscou pelos Estados Unidos.
A suspensão dos pedidos no país também teria motivado a decisão, ainda segundo a publicação.
Em março, o Financial Times publicou, citando especialistas, que gigantes chinesas de tecnologia como a Huawei e a Xiaomi estariam sob risco de sanções ocidentais em caso de novos suprimentos de smartphones e equipamentos enviados à Rússia.
Logotipo da Xiaomi dentro do escritório da empresa em Bengaluru, Índia, 18 de janeiro de 2018.
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Em 24 de fevereiro, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a deflagração de uma operação militar especial na Ucrânia. Desde então, os EUA e seus aliados ampliaram as sanções econômicas contra Moscou, incluindo diversos setores e afetando o funcionamento de empresas estrangeiras no país.