"Os relatórios de direitos humanos dos EUA geralmente cobrem dezenas ou até centenas de páginas para expressar 'preocupação' com o povo de outros países, mas relutam em deixar um nome para as pessoas mortas e feridas pela nova epidemia de coronavírus, crimes violentos e práticas brutais de aplicação da polícia em casa", diz o jornal.
"Esta é uma tragédia de direitos humanos em qualquer outro país, e é difícil imaginar que está ocorrendo em um 'país civilizado' que se orgulha de ser um 'farol' dos direitos humanos, critica o jornal chinês.
"Isso ajuda a salvaguardar os interesses da hegemonia global dos EUA, e aqueles que obedecem aos norte-americanos desfrutam dos 'direitos', enquanto aqueles que estão contra os EUA não têm tais 'direitos'. Como o país que lançou mais guerras e causou mais baixas civis no mundo após a Segunda Guerra Mundial, quantas tragédias humanas foram causadas pelos EUA em nome desses direitos?", questiona o jornal.