Em um telefonema com o secretário-geral da ONU, António Guterres, neste sábado (22), Bennett disse estar desapontado porque a ONU "não condenou o Hamas por disparar foguetes contra Israel".
"A comunidade internacional não deve servir à agenda das organizações terroristas", advertiu Bennett.
O primeiro-ministro disse que Israel é uma "força estabilizadora" sem a qual dezenas de milhares de muçulmanos não poderiam rezar na mesquita de Al Aksa, em Jerusalém.
Os manifestantes "prepararam pedras e coquetéis molotov com antecedência para usar dentro da mesquita", disse ele.
Também hoje (22), o ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid, se reuniu com autoridades do governo dos EUA, um esforço norte-americano para reduzir as tensões entre Israel e os palestinos.
Lapid afirmou que Israel está "lidando com o terror extremista islâmico cujo objetivo é semear violência, medo e caos". Além disso, Lapid disse que seu país "não aceitará disparos de foguetes de Gaza".
"O Hamas e o mundo devem saber que Israel agirá e fará o que for necessário para defender a segurança de seus cidadãos", disse ele, segundo informações publicadas pelo Jerusalem Times.