"A principal onda de inflação mundial já ficou para trás, ela surgiu como consequência de um crescimento repentino da oferta monetária, o que foi um erro óbvio das autoridades econômicas, principalmente dos Estados Unidos e da União Europeia", afirmou Oreshkin.
Segundo o especialista, o aumento exponencial da oferta monetária foi a principal causa do déficit orçamentário dos EUA, em torno de 15% do produto interno bruto (PIB).
"Esse fato desencadeou a inflação, tanto nos Estados Unidos quanto no mundo. Mas neste ano vemos que a oferta monetária nominal começa a diminuir nos EUA. Isso significa que o impulso inflacionário é reduzido a zero, e a dinâmica dos preços tende a estabilizar", acrescentou o assessor.