"Acredito muito na flexibilidade, para que cada empresa, de acordo com a sua cultura, crie a sua política, mas uma política que genuinamente seja favorável para o colaborador. Uma política que o ajude [o trabalhador], no fim do dia, a ser mais produtivo, a ter mais qualidade de vida, porque no fim isso vai ser melhor para a empresa. Mas a empresa que está 100% remota também precisa adotar esses rituais, porque ela também vai sofrer de outras questões a médio e longo prazo, que é a saúde mental das pessoas, o burnout, a estrutura adequada, a cultura mesmo", destaca Vasconcellos.
Acho que é importante que a empresa tenha uma política que seja personalizada por área — e até por pessoa — e dê ferramentas. Isso dos dois lados, nos dois extremos — 100% presencial e 100% remoto. De alguma forma, as pessoas vão sofrer consequências a médio e longo prazo, seja por turnover e dificuldade de gestão e retenção de talentos em um mundo cada vez mais competitivo [em um esquema totalmente presencial], [seja] [...] não ajudando o colaborador a criar um engajamento da minha cultura, a criar laços entre as pessoas que trabalham juntas [em um modelo totalmente remoto].