Os exercícios começaram nesta semana na base do Exército dos EUA em Wiesbaden, Alemanha, e devem continuar por vários dias.
O presidente do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, general Mark Milley, visitou a base na quinta-feira (2), onde tentou minimizar o envolvimento americano.
"Ninguém está sentado lá falando para os ucranianos vá para a esquerda, vá para direita, ou faça isso, ou faça aquilo. Este não é o trabalho da comunidade internacional", afirmou o general americano.
Além disso, Mark Milley afirmou que "tudo o que os EUA fazem é configurar a estrutura e a mecânica para permitir que os ucranianos aprendam sozinhos, em uma determinada situação ou em vários cenários".
Enquanto os oficiais norte-americanos se recusam a fornecer detalhes sobre os cenários apresentados aos oficiais ucranianos, a Reuters relatou que eles estariam envolvidos em "exercícios para avaliar o potencial militar durante as ações".
Moscou fez diversos alertas contra os treinamentos e entrega de armamentos, à Ucrânia alegando que estas ações apenas prolongam o conflito e fazem com que um acordo diplomático seja impossível.