Operação militar especial russa

Crise e alto custo de vida fazem europeus e americanos pedirem fim de ajuda à Ucrânia

Nenhum país tem ajudado tanto a Ucrânia quanto os EUA, que seguem fornecendo armas e ajuda financeira e representando mais da metade dos registros militares e financeiros.
Sputnik
Recentemente, o presidente dos EUA, Joe Biden, prometeu fornecer apoio incondicional e o "quanto for preciso" ao regime de Kiev, contudo, seus planos podem ter outros rumos devido à opinião dos americanos, bem como de parte do Congresso, relata o jornal The Economist.
A mídia ainda destaca que Biden está perdendo cada vez mais o apoio dos democratas por conta dos fornecimentos desenfreados à Ucrânia.
Por sua vez, alguns republicanos também demonstraram insatisfação, inclusive criticando o "cheque em branco" para a Ucrânia.
Operação militar especial russa
Um ano após sugerir Putin fora do poder, Biden garante que não quer mudança de regime
Além disso, tanto os americanos quanto os europeus já demonstram o desejo de não apoiar os ucranianos, descartando, inclusive, o envio de tropas.
Segundo a mídia, apenas 20% dos europeus, incluindo o Reino Unido, França, Alemanha e Itália, se mostraram a favor do envio de suas tropas à Ucrânia.
Além disso, as populações europeia e americana reprovam às ações, uma vez que estão sendo afetadas pela crise energética e sentindo um aumento de 35% no custo de vida.
Comentar