A edição cita como exemplo o Acordo Global sobre Aço e Alumínio Sustentáveis dos EUA e a União Europeia (UE) que aborda os enormes subsídios estatais da China que, segundo os EUA, dão a Pequim uma vantagem e causam uma superprodução global dos metais, reduzindo os preços para os fabricantes americanos.
Outro exemplo é a Estrutura Econômica do Indo-Pacífico entre os Estados Unidos e 13 nações da Ásia e o recente acordo de minerais críticos com o Japão.
"Esse fenômeno da 'China Inc.' e a convergência entre o Estado e a economia é algo com que continuamos, e nossos sistemas continuam, a lutar", disse Tai.
Segundo ela, os EUA estão trabalhando com parceiros para garantir que não sejam únicos que assumem "o modelo chinês".
"Durante muito tempo nós apenas imaginamos que o mercado cuidaria de tudo e, se não estivesse em igualdade de condições, temos visto muita erosão", disse Tai.