"Não tive conhecimento [da minuta encontrada na casa do ex-ministro Anderson Torres]. Não existe golpe com respaldo jurídico. Golpe é pé na porta e arma na cara, meu deus do céu. Golpe tem que depor alguém. [Artigo] 142, GLO, tudo isso são remédios previstos na Constituição. […] Golpe não tem papel, tem fuzil. Dá pra entender isso? Existem mais de 300 pessoas presas em Brasília ainda. A maioria, 95%, cidadãos de bem. Quem depredou não foi pessoal do acampamento, foi quem veio de fora", afirmou o ex-presidente se referindo às invasões em Brasília em 8 de janeiro.
"Eu continuo vivo. Pretendo colaborar com o meu país, de uma forma ou de outra. Continuo sendo o ex mais querido do Brasil", complementou o ex-mandatário ao ser questionado se deixará a vida pública se ficar inelegível.