Donald Trump, ex-presidente dos EUA (2017-2021), criticou no sábado (29) novamente a administração de Joe Biden, que acusou de corrupção.
"Quando vencermos a eleição daqui a pouco mais de um ano, nomearei um verdadeiro promotor especial para expor a corrupção monumental da família criminosa Biden de uma vez por todas", disse Trump em um comício em Erie, Pensilvânia, EUA.
O político declarou mais uma vez que, durante sua administração, não houve confrontos militares na Ucrânia, nem em Taiwan. Trump sublinhou que agora, com Biden ao leme, a China está "construindo instalações militares em Cuba".
"Há menos de três anos, tínhamos o Irã, a China, a Rússia e a Coreia do Norte sob controle", disse, acrescentando que agora "a Rússia e a China estão realizando cúpulas juntas para dividir o mundo".
Ele disse que a família Biden lucrou com a Ucrânia e que agora o governo Biden está gastando bilhões de dólares dos contribuintes americanos na Ucrânia.
Donald Trump afirmou que, se for eleito, colocará os Estados Unidos em primeiro lugar, acabará com a inflação, "conseguirá a independência total da China" e terminará o conflito na Ucrânia, fazendo com que os presidentes russo e ucraniano, Vladimir Putin e Vladimir Zelensky, iniciem negociações.
Na opinião do presidente, Biden quer que ele seja preso porque ele é bem-sucedido em sua campanha eleitoral, e sublinhou que há "uma chance de salvar" os Estados Unidos nas eleições presidenciais de 2024. Na sexta-feira (28), o ex-presidente disse que sua possível condenação não interromperia a campanha presidencial.
"Precisamos de eleições justas e precisamos de fronteiras", disse no sábado (29) Trump. Ele defendeu que "os globalistas" sejam expulsos do sistema político dos EUA para que o país volte a ser poderoso, rico, forte, orgulhoso e seguro.