"Na última década, o Japão intensificou os preparativos políticos e de segurança para se preparar para uma contingência de Taiwan. Tóquio tem identificado cada vez mais que a segurança de Taiwan está intrinsecamente ligada à própria segurança do Japão", disse Teo, observando que, da perspectiva de Tóquio, tais movimentos "são apenas parte do plano de contingência para garantir que o Japão tenha capacidades de inteligência adequadas, bem como preparação para representação política e consular no caso da China empreender a reunificação pela força."
"As forças dos EUA em Okinawa e noutras partes do Japão e da Coreia do Sul têm feito parte do cenário estratégico da Ásia desde o final da Segunda Guerra Mundial. Os americanos e os seus aliados consideram estes destacamentos como sendo críticos para a paz e a estabilidade do região, mas a China, bem como os Estados do campo oposto, como a Rússia e a Coreia do Norte, discordam", explicou.