"É claro que o fracasso da comunidade internacional em cumprir suas promessas feitas aos palestinos desempenha um papel muito sério no agravamento do problema. Desde 1949, reconhecemos o Estado de Israel e mantivemos relações diplomáticas com ele, embora por vezes tenham sido interrompidas. Acreditamos que sem a criação de um Estado palestino independente e soberano, com Jerusalém como sua capital, dentro das fronteiras de 1967, não haverá paz na região", disse Erdogan.
"É claro que o problema na região não pode ser resolvido através de esforços constantes para oprimir o povo palestino e confiscar suas casas e terras. Essa abordagem levará ao retrocesso na busca pela paz", acrescentou.
"Também somos contra ações aleatórias contra a população civil israelense. A destruição de Gaza, os bombardeios de mesquitas e a morte de civis são inaceitáveis. A guerra também tem a sua própria moral. Todas as partes são obrigadas a respeitá-la", disse Erdogan.