Agora, de 14 hospitais que permanecem abertos, a maioria deles "mal têm suprimentos suficientes para conduzir cirurgias críticas, que salvam vidas, e prestar cuidados de internamento, incluindo outros tratamentos intensivos", detalhou a organização na rede social X (antigo Twitter).
Em relatório da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA, na sigla em inglês) compartilhado mais cedo, foi detalhado que 9 (dos 22) centros de saúde da UNRWA ainda estavam operando nas zonas central e sul de Gaza, mas que os números atualizados sobre pacientes não podiam ser comunicados devido à falta de energia para sistematização.
Estima-se, ainda, que a partir de hoje (14) todas as reservas de combustível dos centros de saúde acabem, fazendo com que a operação dos postos dependam "inteiramente da energia solar, que se destina apenas a um funcionamento mínimo".
"A funcionalidade da energia solar não é garantida", completa o documento, "pois qualquer mau funcionamento e/ou falha da bateria causará a parada completa de toda a operação".
Desde o início do confronto, segundo dados do Ministério da Saúde da Palestina, mais de 11 mil pessoas foram mortas na Faixa de Gaza, e acredita-se que dois terços das vítimas sejam crianças e mulheres.