"Acreditamos e esperamos que se torne o padrão internacional para esta atividade. Ao mesmo tempo, é importante que seja um quadro previsível para os intervenientes comerciais, no qual confiamos para estas atividades. Se as exigências [ambientais] forem muito acentuadas e muito complicadas, não haverá interesse, mas ao mesmo tempo também é do interesse destas empresas participar em uma atividade que tenha boa reputação e cumpra as exigências de sustentabilidade", afirmou Baard Ludvig Thorheim, membro do parlamento norueguês, ouvido pela agência Reuters.
"Grande dia não só para a Noruega, mas para o mundo. Precisamos de uma avaliação baseada em fatos dos minerais do fundo do mar como fornecedores de minerais críticos para a transição energética verde", afirmou Walter Sognnes, CEO da Loke, empresa norueguesa especializada em exploração e extração.