"É nossa obrigação, e o povo brasileiro assim espera, que o Ministério da Justiça dedique especial atenção à segurança pública que, ao lado da saúde, é hoje uma das maiores preocupações da cidadania", ressaltou o novo ministro, adiantando que o tema terá prioridade em sua gestão.
"Para enfrentar eficazmente o crime organizado que vem se ramificando por todo o país, é preciso aprofundar as alianças com estados e municípios que constitucionalmente detêm a responsabilidade primária pela segurança pública nas respectivas jurisdições", acrescentou.
"O crime organizado não é coisa de uma favela, não é coisa de uma cidade, não é coisa de um estado. O crime organizado é uma indústria multinacional, de fazer delitos internacionais. E o crime organizado está em toda atividade deste país, está metido e mancomunado com o crime organizado nos EUA, da França, da Suécia, da Holanda, é uma multinacional com muito poder."