"Nos últimos dois anos, enfrentamos uma situação de indústria de defesa sem capacidade de produção suficiente para satisfazer o forte aumento da procura. Fomos confrontados vividamente com a conhecida fragmentação estrutural ao longo das fronteiras nacionais", disse Margrethe Vestager, vice-presidente da comissão, a jornalistas em Bruxelas, segundo a Reuters.
"Não temos um Pentágono em lugar nenhum. Não temos uma instituição que tenha uma forte capacidade de compra, que impulsione o mercado e impulsione a indústria. Mas temos que cooperar e coordenar", disse o chefe de política externa da UE, Josep Borrell.
"Precisamos mudar o paradigma e passar para o modo de economia de guerra. Isso também significa que a indústria de defesa europeia deve assumir mais riscos, com o nosso apoio", disse Thierry Breton, comissário europeu do Mercado Interno.