"Se eu puder dar uma dica a vocês é: sejam vocês mesmos. Há pessoas muito ruins que, sendo elas mesmas, chegaram ao topo. Milei e Trump, por exemplo. Não sei se eles têm assessores. Se Milei tem, acredito que ele não os ouve muito [...]. Eu vi o Milei na TV e falei, enquanto ouvia ele, não sei em que estado ele estava, antes de ingerir ou depois de ingerir quais substâncias, e ele saiu para falar isso e eu disse, é impossível ganhar as eleições, ele cavou a sua cova. Pois não", afirmou o ministro aos estudantes, segundo o jornal El País.
"O governo de Pedro Sánchez tem problemas mais importantes para lidar, como as acusações de corrupção que pairam sobre sua esposa, questão que o levou até a considerar sua renúncia", disse a nota argentina.
"Pedro Sánchez colocou em perigo a unidade do Reino, concordando com os separatistas e levando à dissolução de Espanha; colocou as mulheres espanholas em risco ao permitir a imigração ilegal daqueles que ameaçam a sua integridade física; e colocou em perigo a classe média com as suas políticas socialistas que só trazem pobreza e morte [...]. Nós, argentinos, optamos por mudar o modelo que nos trouxe miséria e decadência. O mesmo modelo que o Partido Socialista Operário Espanhol aplica no seu país. Esperamos que o povo espanhol opte em breve por viver novamente em liberdade", afirmou a nota publicada pelo gabinete.
"O governo de Espanha rejeita categoricamente os termos infundados da declaração emitida pela Presidência da República Argentina, que não correspondem às relações de dois países e povos irmãos. O governo e o povo espanhol continuarão a manter e a reforçar os seus laços fraternos e as suas relações de amizade e colaboração com o povo argentino, vontade compartilhada por toda a sociedade espanhola", disse a nota emitida neste sábado (4), citada pelo El País.