""Estamos motivados pela história de uma ocupação de 1985, da qual muitos estudantes estão falando, e que muitos meios de comunicação estão prestando atenção, uma história de ocupação do mesmo salão em 1968, que foi contra a Guerra do Vietnã e a gentrificação do Harlem, onde fica Columbia. Mas também houve outra ocupação em 1985, [...] foi o Apartheid sul-africano. Foram necessários três anos de organização, de 1982 a 1985, para que os estudantes chegassem ao ponto de ocupar o salão. Esses estudantes foram presos e a Columbia não se desfez daquele semestre, que foi na primavera de 1985. Mas quando o fizeram, o desinvestimento ocorreu no outono de 1985 e por isso estamos realmente inspirados por essa história", afirmou a estudante.
"[Doxing] É definitivamente algo que os estudantes da Columbia têm experimentado desde outubro", disse Choi. "Acho que a Universidade de Harvard foi a primeira universidade a ter o caminhão de doxing, onde os israelenses pagam por um caminhão [de som] para dizer o nome completo do aluno e criam um site com o nome e o sobrenome do aluno. [Columbia] foi a segunda universidade em que isso aconteceu. Muitos dos líderes do grupo Estudantes da Columbia pela Justiça e pela Palestina foram doxados há seis meses. [...] É uma honra ser doxado pela Palestina", afirmou.