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Ministra Cármen Lúcia é eleita para presidir o TSE

Em substituição ao ministro Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia foi eleita nesta terça-feira (7) presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2026. O período máximo para a manutenção no cargo é de dois anos.
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Já o ministro Nunes Marques será vice-presidente do TSE. A possa acontece no dia 3 de junho, e o cargo é ocupado de forma rotativa entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A eleição é considerada uma formalidade de praxe para ratificar os nomes. Atualmente, Cármen Lúcia ocupa a vice-presidência do TSE.
A ministra fez um breve discurso e prometeu atuar para defender a democracia brasileira. "Agradeço, em meu nome e em nome do ministro Nunes Marques, a confiança do tribunal pelos votos que nos foram dados, comprometendo-nos a honrar a Constituição e as leis da República com inteira responsabilidade e absoluta dedicação ao TSE. A Justiça Eleitoral brasileira continua a cumprir a sua função constitucional em benefício da democracia brasileira", declarou.
Já o ministro Alexandre de Moraes, que segue na presidência até o início do próximo mês, ressaltou que Cármen Lúcia foi a primeira mulher a ocupar o cargo no TSE, em 2012, e vai realizar a missão pela segunda vez.

"A democracia brasileira estará em boas mãos. Tenho a tranquilidade, a felicidade e a honra em, daqui a menos de um mês, transferir o cargo à vossa excelência", disse.

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Perfil dos ministros

Natural de Montes Claros, norte de Minas Gerais, a ministra Cármen Lúcia integra o STF há 17 anos, quando foi indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro mandato, em 2006. Já o ministro Nunes Marques nasceu em Teresina, Piauí, e está no STF desde o final de 2020, quando recebeu a indicação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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