"As Flotilhas da Liberdade acontecem desde 2008. Agora já estamos aí. A gente está falando já de 16 anos desde esse processo. Então é um momento de — o cerco de 17 anos, as Flotilhas há 16 anos — […] frequentemente tentar romper o cerco de Gaza", explicou em entrevista.
Histórico e desafios
"Todas as flotilhas seguintes, depois de 2008, foram atacadas, com mais destaque para a Flotilha de 2010, onde Israel assassinou dez membros da comitiva, dez membros da delegação que foram executados mesmo quando Israel tomou os navios, atacou as pessoas, prendeu, torturou, levou para Israel e deportou depois para os seus países, apreendendo toda a mercadoria e as embarcações", detalhou.
Dimensão do desafio
"Nossa ação é totalmente não violenta, e isso, por mais que possa parecer estranho, […] coíbe as forças sionistas, amedronta eles também. Porque se a gente tem uma conduta totalmente não violenta, eles têm muita dificuldade de tentar fazer a campanha deles de difamação e de mentiras, a ponto [de] que não conseguem dizer que as pessoas que estão sentadas em nenhuma posição de ataque, sem segurar nenhum objeto, […] não conseguem dizer que eles foram atacados por essas pessoas", sublinha.