Operação militar especial russa

Kiev perde até 400 soldados na área do grupamento de tropas Sul, informa Ministério da Defesa russo

Militares do agrupamento de tropas russo Yug (Sul) derrotaram três brigadas ucranianas. As perdas do inimigo totalizaram 400 soldados e quatro depósitos de munições de campo foram destruídos, disse o chefe do centro de imprensa do agrupamento, Vadim Astafiev, à Sputnik, na madrugada do sábado (25).
Sputnik

"O inimigo perdeu mais de 400 militares, três veículos, um obuseiro M777 de 155 mm, um obuseiro 2A65 Msta-B de 155 mm, um obuseiro D-30 de 122 mm. Uma estação de contrabateria AN/TPQ-50, quatro depósitos de munição de campo foram destruídos", segundo Astafiev.

Segundo ele, como resultado de ações, unidades do agrupamento de tropas russo Sul melhoraram a posição na linha de frente, derrotando pessoal e destruindo equipamentos da 72ª e 93ª brigadas mecanizadas de Defesa Territorial das Forças Armadas ucranianas nas áreas de Konstantinovka, Andreevka e Novy.
Operação militar especial russa
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A operação militar especial na Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022, chegou ao seu 281º dia nesta sexta-feira (24). Segundo o chefe de Estado da Rússia, Vladimir Putin, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
Em 5 de outubro de 2022, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.
No dia 20 de maio de 2023, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que as forças russas assumiram o controle total sobre a cidade de Artyomovsk, ou Bakhmut, na denominação ucraniana, um importante centro de transporte para o abastecimento das tropas ucranianas em Donbass. Durante muitos meses a cidade foi alvo de combates constantes.
Em junho de 2023, a Ucrânia tentou lançar uma grande contraofensiva na zona de hostilidades, porém, após mais de seis meses, ela se mostrou um fracasso para as Forças Armadas ucranianas – fato reconhecido por especialistas militares e até pela mídia ocidental. Segundo o então ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, desde o início da contraofensiva da Ucrânia, Kiev perdeu mais de 125 mil homens e cerca de 16 mil unidades de equipamento.
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