No início de junho, o módulo de pouso da sonda da China pousou com sucesso em território lunar para coletar solos, informou a agência Xinhua no domingo, com base na Administração Espacial Nacional da China (CNSA, na sigla em inglês).
Questionado pela Sputnik se vê o desenvolvimento como uma corrida com a China, Wiseman afirmou: "Não posso deixar de ficar impressionado."
"Acho que será ótimo para todos se fizermos mais explorações", disse Wiseman. "Acho que, do nosso ponto de vista, somos uma tripulação. Não sentimos que isso seja uma corrida e sentimos que esta é a direção certa para a exploração. Sinto isso."
Wiseman afirma que os EUA miram parcerias público-privadas e a colaboração internacional para tentar ampliar seu programa espacial.
"O Japão tentou enviar um módulo de pouso. Tivemos outra tentativa de uma empresa dos EUA e haverá mais no final deste ano e no próximo. Então, para mim, tudo isso representa um grande progresso positivo para a exploração", disse Wiseman.
Os americanos lançaram o programa Artemis durante a administração Donald Trump para retornar à Lua. O programa inclui sobrevoo tripulado por satélite, pouso de uma tripulação e a construção de uma estação habitável em órbita lunar.
O programa é descrito como de natureza internacional, com Washington assinando acordos com vários países declarando seu interesse no projeto.
A administração da NASA disse várias vezes, no entanto, que está em uma corrida espacial com a China para chegar à Lua, mas não considera a Rússia um participante da competição.