"No que se refere à China, espero que eles estejam dispostos a se envolver novamente em nossa consulta sobre o processo de controle de armas em breve, sabendo que seu comportamento, as mudanças que eles [China] estão fazendo, impactarão nossa capacidade e o teor do acordo que podemos fechar com a Rússia", afirmou o diretor durante uma reunião anual da Associação de Controle de Armas (ACA, na sigla em inglês).
"[…] mas sem uma mudança na trajetória da Rússia, da República Popular da China e da Coreia do Norte, os Estados Unidos terão de continuar a ajustar a sua postura e as suas capacidades para garantir a sua força de dissuasão e cumprir outros objetivos no futuro."
"A Federação da Rússia recusou-se a falar conosco. Ainda estamos abertos a essa discussão, mas receberíamos com satisfação um seguimento da Federação da Rússia se eles estiverem dispostos a falar sobre isso agora", afirmou Vaddi à Sputnik. "Quero deixar claro que, do ponto de vista dos EUA, estaremos preparados para que essa discussão aconteça [antes que o tratado expire] em 6 de fevereiro de 2026. Espero que a Rússia esteja pronta para se envolver antes disso", concluiu o diretor.