Em suas redes sociais, o político publicou um mapa da Ucrânia antes e durante o conflito, destacando os territórios que Kiev perdeu como resultado da recusa de um acordo pacífico.
Que loucura pensar que a Ucrânia poderia ter feito um acordo de paz muito melhor se a tivéssemos deixado fazê-lo algumas semanas depois do início do conflito, quando a Rússia estava pronta para voltar às linhas [fronteiriças] em troca de a Ucrânia não aderir à OTAN. Pressionamos Zelensky (que originalmente se dirigiu para uma plataforma de paz) a rejeitar a oferta. Agora a Ucrânia corre o risco de perder muito mais território, depois de centenas de bilhões de dólares e dezenas de milhares de vidas perdidas desnecessariamente. Obrigado, Tony Blinken [secretário de Estado dos Estados Unidos].
Como observou Kennedy Jr., a Ucrânia pagará por isso com a perda de muito mais território, bem como de milhares de vidas militares.
Em fevereiro, em uma entrevista ao jornalista americano Tucker Carlson, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que as negociações com a Ucrânia em 2022 estavam quase concluídas, mas após a retirada das tropas russas de Kiev, o lado ucraniano "jogou fora" todos os acordos, e depois Zelensky proibiu legalmente as negociações com a Rússia através de um decreto. A Rússia nunca recusou a possibilidade de negociar.
O tema de como reagir ao conflito ucraniano foi assunto do debate entre os dois maiores candidatos à presidência dos Estados Unidos, o atual presidente, Joe Biden, e o ex-presidente Donald Trump.
Biden foi criticado por seu opositor por arrastar os Estados Unidos para o conflito e, antes disso, permitir que acontecesse.